quarta-feira, 26 de novembro de 2008

ALIMENTAÇÃO - A VIDA NA SUA BOCA!


COMA BEM, VIVA MELHOR!
JUNTE A BOA ALIMENTAÇÃO À PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO, É FUNDAMENTAL! Um conselho de todos os médicos

Esta pirâmide mostra a maneira mais segura de consumo de cada grupo alimentar e está baseada nas necessidades diárias de um ser humano adulto.
Do alto à base da pirâmide você percebe que tipo de alimentos deve consumir em maior ou menor quantidade.
E lembre-se: a pirâmide é um indicador de consumo de alimentos mas há situações específicas em que pode haver necessidade da orientação de um nutricionista para dietas especiais. Esteja sempre atento e em caso de dúvida procure um profissional de sua confiança.

- LEITE E DERIVADOS RICOS EM CÁLCIO (leite, iogurtes, queijo e requeijão)
Os alimentos deste grupo são também ricos em proteínas, indispensáveis para a formação e reparação do nosso organismo. Pela sua riqueza em gordura devem preferir-se as variedades magras num tratamento para emagrecer.

- CARNES, PEIXE, MARISCO E OVOS São alimentos ricos em proteínas e também vitaminas do complexo B e sais minerais (ferro, fósforo e iodo). A quantidade de gordura varia com o tipo de alimento. Recomenda-se retirar as peles das aves e a gordura aparente das carnes antes de cozinhar, diminuindo, deste modo, a ingestão calórica.

- ÓLEOS E GORDURAS ALIMENTARES(óleos, azeite, manteiga, margarinas, banha e natas)
São o grupo mais pequeno da Pirâmide dos alimentos, portanto devem entrar muito modestamente na nossa alimentação. São grandes fornecedores de energia e vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K). Pela sua carga calórica são para consumir de uma forma reduzida e seleccionada num tratamento para emagrecer.

- CEREAIS E DERIVADOS (trigo, milho, arroz, farinha, massas, pão), LEGUMINOSAS SECAS (feijão, grão, fava, lentilhas) e TUBÉRCULOS (batata)
Estes alimentos são bons fornecedores de hidratos de carbono, vitaminas do complexo B, sais minerais e fibras. A maior parte da energia diária deve vir deste tipo de alimentos. Pela sua riqueza em fibras e por serem praticamente nulos em gordura, estão indicados no tratamento para emagrecer.

PRODUTOS HORTÍCOLAS (bróculos, nabiças, couves, grelos, espinafres, feijão-verde, ervilhas e favas frescas, cenoura, tomate, cebola) e FRUTA (maçã, pêra e cereja)
São alimentos riquíssimos em vitaminas e minerais e devem ser consumidos em abundância. São, com algumas excepções (azeitonas, abacate, amendoim, noz, pinhão, pistácio, avelã, amêndoa), pobres de gordura e ricos em fibras, o que os torna altamente vantajosos no tratamento para emagrecer.



DOCES - Estes alimentos não fazem parte da Pirâmide dos alimentos e, se entram na rotina do nosso dia-a-dia, contribuem para aumentar muito o valor calórico da refeição. Como agravante, são muitas vezes constituídos também por gordura, o que os torna ainda mais calóricos. Por estas razões estão desaconselhados.

BebidasÁgua - deve ser ingerida em quantidades superiores a 1,5l diárias, de modo a que o nosso organismo se mantenha em equilíbrio. Pode ser consumida às refeições;

Refrigerantes e sumos - é imprescindível a leitura do rótulo para saber o que contêm. Só as quantidades de açúcar e calorias elevadas são desaconselhadas no tratamento para emagrecer;

Bebidas alcoólicas - 1grama de álcool fornece 7 calorias. Uma garrafa de 375 ml de vinho maduro de 12,5º fornece 260 calorias. As bebidas destiladas (whisky, aguardente, licor…) contêm muito mais álcool e portanto são mais calóricas. Por estas razões, a ingestão destes tipos de bebidas está desaconselhada;

Refeições pré-preparadas e outros alimentos processados - Deve-se rejeitar as refeições cujo rótulo contenha, como primeiros ingredientes, gorduras, óleos, margarinas ou manteiga. Significa que estas refeições são muito ricas nesses elementos e, consequentemente, bastante calóricas.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Breast Cancer - Prevention!!!


Detectar precocemente o cancro da mama aumenta as hipóteses de cura

O que é o cancro da mama?
O cancro da mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. É muito mais frequente nas mulheres, mas pode atingir também os homens.
O cancro da mama apresenta-se, muitas vezes, como uma massa dura e irregular que, quando palpada, se diferencia do resto da mama pela sua consistência.

Para que seja diagnosticado precocemente, é importante que:

Faça um auto-exame das mamas mensalmente, após o período menstrual;
Vá ao médico especialista em patologia mamária uma vez por ano;
Participe em programas de rastreio.
O exame clínico da mama pode confirmar ou esclarecer o seu auto-exame.

Quais são os sintomas mais comuns no cancro da mama?
- Aparecimento de nódulo/endurecimento da mama ou debaixo do braço (na axila);
- Mudança no tamanho ou no formato da mama;
- Alteração na coloração ou na sensibilidade da pele da mama ou da aréola;
- Corrimento pelo mamilo, com ou sem sangue;
- Retracção da pele da mama ou do mamilo.

Ao sentir qualquer alteração deve consultar o seu médico.

Como é feito o diagnóstico clínico do cancro da mama?
Para fazer o diagnóstico, o médico submeterá a mulher a um cuidadoso exame clínico e fará algumas perguntas sobre a história familiar. Fará também a palpação das mamas com as mãos, pois só assim poderá sentir a presença de um nódulo. O médico poderá solicitar alguns exames, tais como:

- Mamografia: o principal exame da mama, realizado através de raios X específicos para examinar as mamas. Como é muito preciso, permite ao médico saber o tamanho, localização e as características de um nódulo com apenas alguns milímetros, quando ainda não poderia ser sentido na palpação.
Faça uma mamografia de rotina sempre que solicitada pelo seu médico.

- Ultrassonografia (ecografia): deve complementar sempre a mamografia e informa se o nódulo é sólido ou contém líquido (quisto).

- Citologia aspirativa: com uma agulha fina e uma seringa, o médico aspira certa quantidade de líquido ou uma pequena porção do tecido do nódulo para exame microscópico. Esta técnica esclarece se é um quisto (preenchido por líquido), que não é cancro, ou de um nódulo sólido, que pode ou não corresponder a um cancro.

- Biópsia: procedimento (cirúrgico ou não) para colher uma amostra do nódulo suspeito. O tecido retirado é examinado ao microscópio pelo patologista. Este procedimento permite confirmar se estamos perante um cancro da mama.

- Receptores hormonais (estrógenio e progesterona): caso a biópsia permita o diagnóstico de um cancro, estes testes de laboratório revelam se as hormonas podem ou não estimular o seu crescimento. Com esta informação, o médico pode decidir se é ou não aconselhável incluir no plano de terapêutico um tratamento à base de antagonistas daquelas hormonas, isto é, medicamentos que contrariam o seu efeito. A amostra do tecido do tumor é colhida durante a biópsia.
Caso a biópsia detecte um tumor maligno, outros testes laboratoriais serão feitos no tecido para que se obtenham mais dados a respeito das características do tumor.

Também poderão ser solicitados exames - raios X, exames de sangue, ecografia, cintilograma (exame no qual uma pequena quantidade de um produto radioactivo é utilizado para obter imagens) ósseo, provas de função hepática etc. - para verificar se o cancro está presente em outros órgãos do corpo.

Todos os testes e exames solicitados e a definir pelo médico têm como objectivo avaliar a extensão e o estádio da doença no organismo.

O sistema de estadiamento do cancro da mama leva em conta o tamanho do tumor, o envolvimento de gânglios linfáticos da axila próxima à mama e a presença ou não de metástases à distância.

Há vários tipos de cancro da mama?
Sim. O tratamento e o prognóstico variam de doente para doente e em função do tipo de tumor.

Quase todos os tumores malignos da mama têm origem nos ductos ou nos lóbulos da mama, que são tecidos glandulares. Os dois tipos mais frequentes são o carcinoma ductal e o carcinoma lobular.

- Carcinoma ductal “in situ” (CDIS): é o tumor da mama não invasivo mais frequente. Praticamente todas as mulheres com CDIS podem ser curadas. A mamografia é o melhor método para diagnosticar o cancro da mama nesta fase precoce.

- Carcinoma lobular “in situ” (CLIS): embora não seja um verdadeiro cancro, o CLIS é, por vezes, classificado como um cancro da mama não invasivo. Muitos especialistas pensam que o CLIS não se transforma num carcinoma invasor, mas as mulheres com esta neoplasia têm um maior risco de desenvolver cancro da mama invasor.

- Carcinoma ductal invasor (CDI): este é o cancro da mama mais frequente. Tem origem nos ductos e invade os tecidos vizinhos. Nesta fase pode disseminar-se através dos vasos linfáticos ou do sangue, atingindo outros órgãos. Cerca de 80 por cento dos cancros da mama invasores (ou invasivos) são carcinomas ductais.

- Carcinoma lobular invasor (CLI): tem origem nas unidades produtoras de leite, ou seja, nos lóbulos. À semelhança do CDI, pode disseminar-se para outras partes do corpo. Cerca de dez por cento dos cancros da mama invasores são carcinomas lobulares.

- Carcinoma inflamatório da mama: este é um cancro agressivo, mas raro.
Há ainda outros tipos de cancro da mama mais raros, como o Carcinoma Medular, o Carcinoma Mucinoso, o Carcinoma Tubular e o Tumor Filóide Maligno, entre outros.


Procure imediatamente o seu médico se verificar em si algum dos seguintes sintomas:

- Mudança de hábitos urinários ou intestinais
- Uma ferida que não sara
- Hemorragia ou descarga sanguínea não usual
- Endurecimento ou caroço num seio ou em qualquer outra zona
- Má digestão ou dificuldade em engolir
- Alteração óbvia numa verruga ou sinal
- Tosse ou rouquidão crónicas

Ninguém se lembraria de afirmar que o cancro é sempre evitável. Podem, no entanto, reduzir-se os riscos. O cancro aparece em uma pessoa em cada quatro. Por esta razão, é importante que todos nós sejamos conhecedores dos mais precoces sinais da doença, de modo a levar a determinar e iniciar o tratamento antes que haja danos extensos ou antes de o cancro ter progredido até uma fase tal que se tenha tomado inoperável ou não tratável.

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terça-feira, 18 de novembro de 2008

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